A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu, na tarde desta sexta-feira (27), 70 latas de tinta falsificada na BR- 277, em Cascavel, no oeste do Paraná. A carga estava em duas caminhonetes que seguiam pela rodovia. Quatro homens foram presos.
Segundo a Polícia Civil, os agentes da PRF pararam os veículos porque apresentavam atitudes suspeitas. No inicio, os policiais pensaram que os donos dos carros estavam escondendo drogas, mas enquanto realizavam a abordagem, uma vítima passou pelo posto da PRF dizendo ter comprado tinta falsificada daqueles homens.
Em depoimento a Polícia Civil de Cascavel, os quatro suspeitos disseram que trabalham como pintores na cidade de Mogi das Cruzes, no estado de São Paulo. Eles compraram a tinta e decidiram vir ao Paraná vender por um preço menor.
Os homens disseram ainda que perceberam que a tinta não era verdadeira em Foz do Iguaçu, quando abriram algumas latas. Eles contaram aos policiais que retornavam a São Paulo para devolver o produto, quando acabaram presos. Os suspeitos afirmaram que não venderam a tinta falsificada para ninguém.
Latas custavam R$ 50
O G1 conversou com uma das vítimas, que mora em Três Barras, também no oeste do Paraná, e teria comprado quatro latas de tinta na quarta-feira (18). De acordo com o homem, ele reconheceu dois dos suspeitos quando chegou à delegacia nesta tarde para fazer denunciar a fraude. “Na hora que eu cheguei, eles estavam algemados e eu conheci eles”, relatou.
A vítima contou ainda que os golpistas ofereceram a tinta por R$ 50 a lata. “Eles disseram que a tinta era do governo federal e era para pintar as escolas, por isso era mais barata”. Ele disse que só abriu as latas e percebeu que era um mingau quando ouviu na rádio que haviam dado um golpe com tinta falsificada em Toledo.
De acordo com a Polícia Civil, os golpistas foram ouvidos e liberados em seguida. As latas de tintas ficaram apreendidas na Delegacia de Polícia Civil de Cascavel.
Na terça-feira (24) outros dois homens foram detidos em Toledo, também no oeste do Paraná, suspeitos por substituírem tinta acrílica por uma mistura semelhante à encontrada em Cascavel. De acordo com a polícia, a dupla vendia para comerciantes e moradores por preços abaixo do mercado.
Segundo a Polícia Civil, os agentes da PRF pararam os veículos porque apresentavam atitudes suspeitas. No inicio, os policiais pensaram que os donos dos carros estavam escondendo drogas, mas enquanto realizavam a abordagem, uma vítima passou pelo posto da PRF dizendo ter comprado tinta falsificada daqueles homens.
Em depoimento a Polícia Civil de Cascavel, os quatro suspeitos disseram que trabalham como pintores na cidade de Mogi das Cruzes, no estado de São Paulo. Eles compraram a tinta e decidiram vir ao Paraná vender por um preço menor.
Os homens disseram ainda que perceberam que a tinta não era verdadeira em Foz do Iguaçu, quando abriram algumas latas. Eles contaram aos policiais que retornavam a São Paulo para devolver o produto, quando acabaram presos. Os suspeitos afirmaram que não venderam a tinta falsificada para ninguém.
Latas custavam R$ 50
O G1 conversou com uma das vítimas, que mora em Três Barras, também no oeste do Paraná, e teria comprado quatro latas de tinta na quarta-feira (18). De acordo com o homem, ele reconheceu dois dos suspeitos quando chegou à delegacia nesta tarde para fazer denunciar a fraude. “Na hora que eu cheguei, eles estavam algemados e eu conheci eles”, relatou.
A vítima contou ainda que os golpistas ofereceram a tinta por R$ 50 a lata. “Eles disseram que a tinta era do governo federal e era para pintar as escolas, por isso era mais barata”. Ele disse que só abriu as latas e percebeu que era um mingau quando ouviu na rádio que haviam dado um golpe com tinta falsificada em Toledo.
De acordo com a Polícia Civil, os golpistas foram ouvidos e liberados em seguida. As latas de tintas ficaram apreendidas na Delegacia de Polícia Civil de Cascavel.
Na terça-feira (24) outros dois homens foram detidos em Toledo, também no oeste do Paraná, suspeitos por substituírem tinta acrílica por uma mistura semelhante à encontrada em Cascavel. De acordo com a polícia, a dupla vendia para comerciantes e moradores por preços abaixo do mercado.
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