O Paraná gerou 123.916 novos empregos com carteira assinada em 2011. Segundo informações divulgadas nesta terça-feira (24) pelo Ministério do Trabalho e Emprego, o Estado foi o quarto do País que mais criou postos de trabalho no ano passado, atrás de São Paulo (551.771), Minas Gerais (206.402) e Rio de Janeiro (202.495).
Os números apurados com base no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) –ainda mostram que o Paraná alcançou o melhor desempenho da região Sul, superando Santa Catarina (82.406) e Rio Grande do Sul (122.266). A Região Metropolitana de Curitiba contratou 50.714 trabalhadores formais e o interior, 73.202.
Para o secretário do Trabalho, Emprego e Economia Solidária, Luiz Claudio Romanelli, o Paraná fechou o ano entre os líderes da geração de emprego no Brasil devido, entre outros fatores, à eficácia das políticas do governo Beto Richa. "Todas as cidades do Estado receberam investimentos, como a ampliação e o lançamento de novos programas direcionados à qualificação profissional e à geração de emprego e renda. A prova disso é que o interior foi responsável pela maioria dos empregos criados", diz.
SETORES
O setor de serviços foi o que mais contratou em 2011. Foram 51.557 novos postos formais, distribuídos em atividades como serviços médicos e odontológicos, administração de imóveis, reparação e manutenção, ensino, transportes e comunicação.
Em segundo lugar está o comércio, que gerou 33.269 empregos com registro em carteira. A indústria aparece em seguida, com 23.810 contratações no ano. O setor da construção civil foi responsável por 10.656 novas admissões. A administração pública criou 1.876 empregos e os serviços de utilidade pública abriram 1.808 vagas. A agropecuária admitiu 493 trabalhadores rurais e a extrativa mineral gerou 447 empregos.
DEZEMBRO
Por motivos sazonais, como a entressafra agrícola e o término das contratações temporárias, o Paraná apresentou decréscimo de 34.186 no saldo de postos formais em dezembro de 2011. "Essa diminuição no saldo de postos nos meses de dezembro é normal. Isso acontece devido, principalmente, aos ajustes no quadro funcional das empresas após as festas de fim de ano. Mas vale ressaltar que em todo o Estado estão abertas mais de 18 mil vagas de emprego com carteira assinada. Mais da metade não exige experiência do candidato, fator que garante oportunidade para o primeiro emprego", afirma o secretário.
Os números apurados com base no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) –ainda mostram que o Paraná alcançou o melhor desempenho da região Sul, superando Santa Catarina (82.406) e Rio Grande do Sul (122.266). A Região Metropolitana de Curitiba contratou 50.714 trabalhadores formais e o interior, 73.202.
Para o secretário do Trabalho, Emprego e Economia Solidária, Luiz Claudio Romanelli, o Paraná fechou o ano entre os líderes da geração de emprego no Brasil devido, entre outros fatores, à eficácia das políticas do governo Beto Richa. "Todas as cidades do Estado receberam investimentos, como a ampliação e o lançamento de novos programas direcionados à qualificação profissional e à geração de emprego e renda. A prova disso é que o interior foi responsável pela maioria dos empregos criados", diz.
SETORES
O setor de serviços foi o que mais contratou em 2011. Foram 51.557 novos postos formais, distribuídos em atividades como serviços médicos e odontológicos, administração de imóveis, reparação e manutenção, ensino, transportes e comunicação.
Em segundo lugar está o comércio, que gerou 33.269 empregos com registro em carteira. A indústria aparece em seguida, com 23.810 contratações no ano. O setor da construção civil foi responsável por 10.656 novas admissões. A administração pública criou 1.876 empregos e os serviços de utilidade pública abriram 1.808 vagas. A agropecuária admitiu 493 trabalhadores rurais e a extrativa mineral gerou 447 empregos.
DEZEMBRO
Por motivos sazonais, como a entressafra agrícola e o término das contratações temporárias, o Paraná apresentou decréscimo de 34.186 no saldo de postos formais em dezembro de 2011. "Essa diminuição no saldo de postos nos meses de dezembro é normal. Isso acontece devido, principalmente, aos ajustes no quadro funcional das empresas após as festas de fim de ano. Mas vale ressaltar que em todo o Estado estão abertas mais de 18 mil vagas de emprego com carteira assinada. Mais da metade não exige experiência do candidato, fator que garante oportunidade para o primeiro emprego", afirma o secretário.
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