A Câmara de Vereadores de Campo Magro não votou, nesta segunda-feira (22), a proposta de anular a Comissão Processante montada no ano passado e que culminou com a cassação do mandato do prefeito da cidade José Pase (PMN). Porém, os cerca de vinte moradores que montaram acampamento em frente ao Legislativo para protestar contra essa votação resolveram manter a manifestação, pelo menos, até as 18 horas desta terça-feira (24), quando o Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) vai analisar o caso. Não foi possível confirmar até as 18h desta segunda-feira (23) por que a votação não ocorreu.
A votação estava prevista para acontecer a partir das 15h desta segunda. Desde a tarde de sábado (21), os manifestantes tentam impedir que os vereadores aprovem a proposta de anular a Comissão Processante. Para eles, isso funcionaria como uma “absolvição” do prefeito, que foi cassado em setembro de 2011 e, dias depois, conseguiu uma liminar para reassumir o cargo.
De acordo com um dos coordenadores do protesto, o microempresário César Silvério, os manifestantes temem que a possível “absolvição” de Pase sirva como argumento para que ele recuperasse efetivamente o mandato no julgamento do TJ-PR. “Essa votação não tem validade jurídica, mas pode servir como argumento de defesa no TJ-PR. O julgamento do TJ-PR deve ocorrer nesta terça-feira (24). “A princípio, como a reunião (da Câmara) é extraordinária, o presidente da pode marcar para daqui a meia hora. Mas, acredito que hoje (segunda) é praticamente impossível”, afirma.
A assessoria de imprensa da prefeitura de Campo Magro confirmou que haveria sessão extraordinária na Câmara de Vereadores na tarde desta segunda, mas informou que não tinha conhecimento do teor do que seria votado.
A reportagem tentou entrar em contato com a Câmara de Vereadores de Campo Magro, mas não tinha obtido sucesso até as 18h. O presidente da Câmara de Vereadores, Odair Cordeiro (PSD) também foi procurado para explicar a votação e o motivo dela não ter ocorrido nesta segunda a tarde, mas ele não atendeu as ligações no telefone celular nem retornou o recado com pedido de entrevista deixado na casa dele por telefone.
A votação estava prevista para acontecer a partir das 15h desta segunda. Desde a tarde de sábado (21), os manifestantes tentam impedir que os vereadores aprovem a proposta de anular a Comissão Processante. Para eles, isso funcionaria como uma “absolvição” do prefeito, que foi cassado em setembro de 2011 e, dias depois, conseguiu uma liminar para reassumir o cargo.
De acordo com um dos coordenadores do protesto, o microempresário César Silvério, os manifestantes temem que a possível “absolvição” de Pase sirva como argumento para que ele recuperasse efetivamente o mandato no julgamento do TJ-PR. “Essa votação não tem validade jurídica, mas pode servir como argumento de defesa no TJ-PR. O julgamento do TJ-PR deve ocorrer nesta terça-feira (24). “A princípio, como a reunião (da Câmara) é extraordinária, o presidente da pode marcar para daqui a meia hora. Mas, acredito que hoje (segunda) é praticamente impossível”, afirma.
A assessoria de imprensa da prefeitura de Campo Magro confirmou que haveria sessão extraordinária na Câmara de Vereadores na tarde desta segunda, mas informou que não tinha conhecimento do teor do que seria votado.
A reportagem tentou entrar em contato com a Câmara de Vereadores de Campo Magro, mas não tinha obtido sucesso até as 18h. O presidente da Câmara de Vereadores, Odair Cordeiro (PSD) também foi procurado para explicar a votação e o motivo dela não ter ocorrido nesta segunda a tarde, mas ele não atendeu as ligações no telefone celular nem retornou o recado com pedido de entrevista deixado na casa dele por telefone.
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