Médicos que não trabalharam ou trabalharam menos do que deveriam receberam salários integrais e indevidos em Paranaguá, no litoral do Paraná. As investigações são da Corregedoria Geral e do Ministério Público (MP), ambos do estado.
Os principais suspeitos de articular o esquema são o ex-chefe da regional de saúde do município e o ex-chefe de recursos humanos. Eles são cunhados.
Em um dos casos identificados como fraude, uma ficha-ponto marcava o cumprimento de 23 plantões para um médico. A regional então liberou pagamento de R$ 9.200 pelo serviço, porém o nome desse médico não aparece em nenhuma guia de atendimento ao paciente.
Funcionários e diretores do hospital disseram, em depoimento, não terem visto esse médico trabalhar. Há indícios de que a assinatura e o carimbo do diretor clínico à época tenham sido fraudados
Os desvios chegam a R$ 400 mil. O Ministério Público quer a devolução dos valores.
O ex-chefe da regional disse que desconhece as denúncias e o cunhado dele não foi localizado.
Os principais suspeitos de articular o esquema são o ex-chefe da regional de saúde do município e o ex-chefe de recursos humanos. Eles são cunhados.
Em um dos casos identificados como fraude, uma ficha-ponto marcava o cumprimento de 23 plantões para um médico. A regional então liberou pagamento de R$ 9.200 pelo serviço, porém o nome desse médico não aparece em nenhuma guia de atendimento ao paciente.
Funcionários e diretores do hospital disseram, em depoimento, não terem visto esse médico trabalhar. Há indícios de que a assinatura e o carimbo do diretor clínico à época tenham sido fraudados
Os desvios chegam a R$ 400 mil. O Ministério Público quer a devolução dos valores.
O ex-chefe da regional disse que desconhece as denúncias e o cunhado dele não foi localizado.
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