São empresários e funcionários públicos de diversos municípios do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Rondônia.
As pessoas que haviam sido detidas são apontadas como suspeitas de participação em um esquema que teria fraudado licitações para compra de medicamentos e equipamentos hospitalares, além de desvio de recursos públicos mediante entrega apenas parcial das encomendas.
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Os mandados de prisão foram cumpridos entre segunda (16) e quarta-feira (18). Como as provas que a polícia queria já estão coletadas, a Justiça entendeu que todos poderão aguardar em liberdade pela conclusão do inquérito e, depois, pelo possível processo.
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