
A família de A. R. de S., 31 anos, parou nesta lanchonete e pediu dois salgados e um refrigerante. Ao receber a garrafa, aberta, alega A.R.S., ele identificou o líquido como sendo urina. Ao indagar o comerciante, ele disse que abriu e serviu o cliente, ou seja, afirmou que a garrafa não estava vencida e que o líquido tinha vindo assim da empresa fornecedora. O cliente ficou bastante irritado com a situação e acionou a Polícia Militar.
Após algumas discussões e o boletim de ocorrência preenchido, a família foi embora prometendo nunca mais tomar algo que não seja aberto na frente deles.
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