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Laranjeiras do Sul:Lava Car Beira Rio, há mais de 15 anos atendendo seu carro
Conta com serviços:
Rua Getúlio Vargas, 1019 em Laranjeiras do Sul, ou agende a sua lavagem pelo WhatsApp (42) 99122-8821.
De acordo com as investigações, o grupo se organizou em dois pontos relativamente próximos, dentro da área da empresa Araupel, com o objetivo de furtar a madeira de propriedade de aludida Pessoa Jurídica, o que já vinha acontecendo há vários dias.
A atuação do bando se iniciou impedindo que funcionários da empresa acessassem as áreas referidas, passando tanto a subtrair dali madeiras que já haviam sido organizadas por esta para a extração, como a derrubar novas árvores e subtraí-las de lá.
A madeira furtada era remetida por caminhões da associação criminosa para a região de Cascavel, onde era vendida para pessoas ainda não identificadas. Foram realizadas diversas viagens durante esse período com os caminhões que foram apreendidos, o que também será mais aprofundado na sequência das investigações.
Após monitorar o grupo por alguns dias, a Polícia Civil desencadeou a referida operação policial, conseguindo prender treze homens que compõe o referido grupo criminoso, com idades que variam entre 20 a 52 anos, alguns deles enquanto efetuavam o transporte da madeira, outros enquanto derrubavam as árvores. Um dos autores também foi flagrado em poder de uma arma de fogo.
Durante a ação, foram apreendidos: quatro caminhões carregados com a madeira furtada; uma camionete GM/S10; uma motocicleta Honda/Bros; um revólver calibre 38; duas motosserras; e nove telefones celulares.
Os treze autores foram autuados em flagrante por associação criminosa armada e furto qualificado. Um deles também foi autuado por porte de arma de fogo, sendo todos encaminhados à Cadeia Pública local, onde se encontram à disposição da Justiça.
As investigações seguirão com o objetivo de identificar o destino da madeira furtada e eventuais outros delitos.
Fotos e informações via PCPR/2a. SDP
Fonte: https://www.centralsulnews.com/2023/03/rio-bonito-do-iguacu-pcpr-prende-13.html?m=1
O advogado e consultor legislativo Gilmar Cardoso destaca que a nova Lei de Licitações e Contratos sob o nº 14.133, de 2021, que estabelece normas gerais de licitações e contratação para as administrações públicas diretas, autárquicas e fundacionais da União, Estados e Municípios, publicada em 1º de abril de 2021, tinha um prazo de dois anos para conviver com a anterior (lei 8.666/1993) e ao final deste prazo restará revogada. O advogado esclarece que este prazo foi previsto para que os entes federados pudessem se adequar às novas regras.
Outras normas legais também entram nesse encerramento legal, dentre as quais, a Lei do Pregão (10.520/2002) e a Lei do Regime Diferenciado de Contratações (12.462/2011).
Gilmar Cardoso esclarece que a partir do dia 1º de abril o Sistema de Compras receberá somente os processos de licitação que estejam em conformidade com a NLL.
O advogado frisa que com a nova lei, a primeira etapa será de propostas e julgamento, sendo que a análise dos documentos de habilitação será feita apenas da empresa vencedora. O objetivo é otimizar e agilizar o processo. Outro ponto importante é a autorização da realização da etapa de habilitação antes das propostas.
Para Gilmar Cardoso a mudança mais significativa na Nova Lei de Licitações refere-se às modalidades, com a extinção da Tomada de Preços e a Carta-Convite e a criação do Diálogo Competitivo. O advogado explica que no Diálogo Competitivo o propósito é um pouco mais específico e, consequentemente, pode ser menos utilizada pelos órgãos públicos.
Por fim, o advogado frisa sobre os novos valores de dispensa de licitação que foram elevados para até R$ 100 mil para obras ou serviços de engenharia, ou serviços de manutenção de veículos automotores e de até R$ 50 mil para bens e outros serviços.
Gilmar Cardoso ainda reitera que os prazos para divulgação mudaram na nova lei, sendo agora considerados apenas os dias úteis. Os processos licitatórios voltados à aquisição de bens, serão oito dias e para maior retorno econômico, leilão, técnica e preço ou conteúdo artístico, serão de 15 dias. Quando a licitação for voltada à realização de obras, os prazos também tiveram alteração, Já para a transparência, a nova lei busca modernizar os processos, tornando a contratação eletrônica uma regra para todos os procedimentos. Será admitida a forma presencial, ainda que preferencialmente eletrônica, desde que motivada e com a sessão pública e registrada em ata e gravada em áudio e vídeo.
O advogado descreve que na nova lei de licitações, a administração pública poderá firmar contratos com vigência inicial de até cinco anos para casos de serviços e fornecimento contínuos, podendo ser prorrogados por até dez anos. Há também a possibilidade de contratação com prazos iniciais de 10 anos, como contratações com transferências de tecnologia de produtos estratégicos do SUS e com prazos entre 10 e 35 anos para contratos que geram receitas para a administração pública, concluiu Gilmar Cardoso.
Os custos referentes ao sistema fotovoltaico podem ficar mais caros desde o dia 7 de janeiro com a vigência do Marco Legal da Geração Distribuída. A nova lei, também conhecida como “taxação do sol”, estabelece que os produtores de energia por meio de painéis solares conectados à rede (on grid) devem ser cobrados pelo custo de distribuição à rede elétrica. No entanto, a legislação traz regras diferentes para quem instalou o sistema antes e depois da vigência do Marco Legal.
Antes do dia 7 de janeiro, quando o consumo do dia era inferior ao que foi gerado pelo sistema fotovoltaico, a energia que havia “sobrado” ia para a rede de distribuição para ser “armazenada” e voltava como “crédito” para o consumidor. Segundo Lucas Donato, diretor da Pop Energy, empresa de instalação de painéis solares, esse trabalho de transmissão feito pelas concessionárias antes não era cobrado dos produtores de energia.
Com a nova lei, essa realidade mudou. Agora, os consumidores que possuem sistema fotovoltaicos serão “taxados” pelo serviço responsável pela transmissão de energia até as residências, chamado de Fio B. Para quem não produz a própria energia, esse custo já está embutido na conta de luz. “A tarifa (do custo do FIO B) representa uma média nacional de 28% do valor total da conta de energia convencional”, diz Donato.
No entanto, a taxação vai acontecer de forma gradativa para as pessoas que possuem um sistema fotovoltaico. Para quem instalou o sistema no imóvel após a vigência da lei, a cobrança começa a ser de 15% neste ano em cima do custo referente ao serviço do Fio B e deve aumentar gradativamente até 2029, quando o consumidor pagará 100% do valor do Fio B. Já para quem instalou antes da vigência da lei, terá um privilégio: isenção da “taxação do sol” até 2045.
Como o consumo de energia varia de acordo com a residência, o valor do aumento do custo na conta de luz para quem tem sistema fotovoltaico não é fixo. No entanto, há algumas estimativas que ajudam o consumidor a ter uma ideia do custo, que não deve ser decisivo ao ponto de tirar os benefícios de quem pretende instalar o sistema. De acordo com Donato, o aumento para este ano deve ficar em torno de 4% em comparação a quem aderiu o sistema até o fim do ano passado.
“O impacto vai ser muito pequeno. Alguns clientes comerciais geralmente não vão ter impacto nenhum porque funcionam mais durante o dia. Nos imóveis residenciais, vai depender da rotina das famílias”, acrescenta.
Ou seja, se uma família tiver uma rotina mais caseira durante a noite, o custo referente ao Fio B será maior do que uma família que com hábitos diurnos, porque de dia ela consome a energia produzida pelos painéis e à noite, necessita da luz vinda da rede de transmissão.
Fábio Carreira, CEO da Solfácil, estima que o valor médio na conta de energia de uma residência no Estado de São Paulo deve ficar em torno de R$ 49,60 para uma família que consome da rede elétrica – que utiliza as linhas de transmissão para consumir energia nos períodos em que o sistema fotovoltaico não produz energia – 300 kWh/mês.
Os custos de energia no Brasil aumentaram em média 183% no acumulado dos últimos dez anos. As despesas para a instalação do equipamento variam de R$ 15 mil a R$ 33 mil conforme a média de consumo da residência. Após o pagamento desse montante, o valor da conta de energia elétrica pode cair em até 90% – o restante se refere aos custos com iluminação pública entre outros encargos e tarifas. Segundo Carreira, apesar da nova lei, o tempo de retorno do investimento (payback) referente à instalação do sistema acontece entre quatro e cinco anos.
“Mesmo com a nova taxa, a energia solar continua sendo uma alternativa viável e mais barata em comparação com a energia elétrica tradicional”, diz Mário Viana, head comercial da Sou Energy, fabricante de geradores fotovoltaicos.
Além disso, devido ao maior acesso à instalação de painéis solares, a tendência é que os custos dos equipamentos fiquem mais baratos. “As placas possuem uma vida útil longa, de pelo menos 25 anos”, acrescenta.
A Sanepar colocará em operação nesta semana um novo poço de abastecimento de água em Pitanga, na região central do Estado. A nova unidade de produção substitui o poço existente, que apresentou drástica queda de vazão durante a crise hídrica vivida no Paraná nos últimos anos.
O novo poço, perfurado a 300 metros de profundidade no Aquífero Serra Geral, vai produzir, em média, 120 mil litros de água tratada por hora. Esse volume será suficiente para recuperar a capacidade de produção do sistema do município, que também é abastecido por uma captação superficial no Rio Ernesto.
No ano passado, o poço existente chegou a perder 73% de sua vazão, exigindo até mesmo a adoção de rodízio no abastecimento entre os meses de fevereiro e março. De acordo com a Sanepar, com este novo poço o sistema terá vazão suficiente para suprir a atual demanda. A Companhia investiu R$ 209 mil.
Para integrar o novo poço de Pitanga ao sistema de abastecimento existente será preciso paralisar a produção de água e remanejar equipamentos e redes. Este trabalho será feito entre esta terça e quarta(14 e 15), e pode causar baixa pressão nas redes ou falta de água temporária em alguns bairros.
Para evitar maiores transtornos durante as interligações, a Sanepar orienta os moradores a priorizarem a água tratada para alimentação e higiene. Atividades que demandam maior volume de água, como lavagem de roupas, calçadas, veículos, fachadas, devem ser adiadas. A previsão é que o abastecimento seja regularizado até a noite de quarta.
Durante as interligações do novo poço poderão ficar com o abastecimento intermitente os bairros Água Verde I e II, Vila Padre Miotto, Conjunto Habitacional Nossa Senhora da Glória, Condomínio Terra dos Pinheirais, Vila Santa Salete, Vila Planalto, Conjunto Habitacional Campo Verde, Loteamentos Acir Nunes, Bella Casa, San Fernando, Vila Municipal, Florais do Lago, Vila Sant’Ana, Conjunto Habitacional Alto da Colina, Vila Santa Izabel, Conjunto Habitacional Rita de Cássia, Jardim Maravilha, Jardim Maristela, Loteamento Alvorada e Vila Maria do Carmo.
Em caso de dúvidas, os clientes podem entrar em contato com a Sanepar pelo 0800 200 0115.
A primeira iniciativa, diz respeito à importância das clínicas e pet shops divulgarem os canais de denúncias contra maus tratos à animais em todo o país. O projeto (504/2022), já foi aprovado pela CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Assembleia Legislativa. O objetivo é que todos os estabelecimentos tenham afixados, em locais visíveis aos consumidores, placa ou cartaz com os seguintes dizeres: “Maus-tratos aos animais é crime. Denuncie. Ligue 190 ou 181 ou acesse o site da Polícia Civil do Paraná na Internet para registrar Boletim de Ocorrência (BO) de maus-tratos a animais”.
A própria aba digital denominada Delegacia Eletrônica de Proteção Animal, opção que permite denúncias de maus-tratos contra animais domésticos pela internet, é fruto de uma proposta de iniciativa parlamentar do deputado Luiz Fernando Guerra, também aprovada pela Assembleia Legislativa do Paraná. A “aba virtual” entrou em vigor no final de 2019 e já ultrapassa as 20.000 denúncias registradas, sendo o terceiro maior tipo criminal mais denunciado, perdendo apenas para tráfico de drogas e crimes ambientais.
A segunda iniciativa, assegura ao proprietário, tutor ou responsável de animais domésticos de pequeno porte, o direito de transportá-los no serviço de transporte coletivo de passageiros no Paraná. O projeto (33/2022), já foi aprovado pelo plenário e segue para sanção do governador.
O limite é de dois animais por veículo e o peso corpóreo de cada um não pode ultrapassar 12 quilos. A proposta do Deputado Luiz Fernando Guerra moderniza uma lei já existente (19241/2017) e acaba com o limite de horário para o transporte dos pets nos ônibus intermunicipais, que devem estar acondicionados em caixa de transporte apropriada, isenta de dejetos, água e alimentos, e que garanta a segurança, a higiene e o conforto do animal e dos passageiros. O projeto prevê ainda que a responsabilidade pela integridade física do animal é do passageiro que o conduz.
De acordo com o parlamentar, os animais precisam ser tratados com respeito e cuidado. “Animal não é carga. Animal é um ser vivo e merece ser tratado com respeito e dignidade. Dessa forma, os seres humanos devem zelar pela saúde física e emocional dos animais”, comenta o Deputado Luiz Fernando Guerra.
Fonte: https://hojepr.com/deputado-defende-que-animais-precisam-ser-tratados-com-respeito-e-dignidade/
Após mais de duas décadas, Jorge Karl se despede da presidência da Agrária
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PREFEITO MUNICIPAL DESTINA REFORMA AO CENTRO DE IDOSOS
Laranjeiras do Sul:Lava Car Beira Rio, há mais de 15 anos atendendo seu carro
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No local, uma senhora, 62 anos, relatou que seu vizinho, 72 anos, chegou em sua residência pedindo para olhar a máquina de lavar roupas, que então tentou a "agarrar" a força, a qual conseguiu desvencilhar e acionar a Polícia Militar.
A equipe policial inda foi informada que o homem possui diversas armas de fogo e constantemente efetua disparos no local.
Diante de tais informações a equipe iniciou diligências para localizar o possível autor, o qual foi localizado em sua propriedade, ao ser indagado a respeito das armas, ele relatou que em sua casa teriam algumas espingardas, sendo então localizadas cinco espingardas de calibres diversos e também cartuchos e itens variados de recarga de cartuchos, todas as armas sem documentação, estando assim em situação irregular.
Diante da situação descrita a equipe encaminhou as partes para os procedimentos de polícia judiciária.
Fonte: Campo Aberto FM