De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), a médica, que trabalha na instituição há 20 anos, é suspeita de ser responsável por mortes de pacientes internados na UTI.
A delegada Paula Brisola informou que a investigação começou há um ano e funcionários do hospital serão ouvidos nos próximos dias. A assessoria de imprensa da Polícia Civil disse que o caso é sigiloso e que as investigações ainda estão em curso.
Defesa
O advogado Elias Mattar Assad, que defende a médica, alegou que Virgínia é inocente. Segundo ele, as suspeitas são oriundas de interpretação errada de escuta telefônica. A defesa deverá entrar com pedido de liberdade da acusada.
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